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Recursos para a Segurança funcionar duplicam

Na Segurança Pública, o governo Rigotto adotou medidas eficientes. Deu prioridade ao setor, desideologizou, despolitizou e despartidarizou os órgãos estaduais que atuam na área da segurança. Foram investidos cerca de R$ 95 milhões nas Segurança pública. Os recursos destinados ao custeio mensal mais do que dobraram em relação ao último ano da administração anterior.

O déficit de pessoal na Segurança Pública também começou a ser recuperado pelo governo Rigotto, com a contratação de mais de 4.651 servidores e a abertura de concurso para outros 4.500.

Cerca de 80% dos municípios recebem novos veículos

O governo Rigotto realizou a maior renovação da frota da segurança estadual. Adquiriu mais de 1.700 veículos, entregues a cerca de 80% dos municípios gaúchos.

As viaturas – carros, caminhonetes, motocicletas e lanchas – destinaram-se ao policiamento ostensivo e investigativo, ao combate ao abigeato, ao transporte de presos e à realização de perícias. O Grupamento de Polícia Militar Aéreo [GPMA] foi beneficiado com quatro aviões e dois helicópteros.

Trabalho mais ágil e integrado

O Centro Integrado de Operações de Segurança Pública foi modernizado e o atendimento às chamadas de emergência ficou mais ágil.

Mais 895 órgãos da Polícia Civil foram conectados ao Sistema informatizado de Registros de Ocorrências.

Mais vagas nos presídios

O governo Rigotto investiu R$ 35 milhões na construção de novos presídios.

O Estado construiu e ainda está construindo 3.698 novas vagas. O Rio Grande do Sul é também a unidade da federação que mais oferece atividades aos apenados. Metade deles trabalha ou estuda.

Sociedade participa da solução dos problemas da Segurança

O governo Rigotto incentivou a formação e manutenção dos Conselhos Comunitários Pró-Segurança Pública [Consepros], por meio dos quais a população discute os problemas da segurança e sugere soluções.

Durante a administração de Rigotto, foram criados mais 200 Conselhos.