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As ações, iniciativas, programas e projetos, desenvolvidos com ética, seriedade e transparência pelo Governo Rigotto criaram uma nova realidade para os gaúchos. A administração de Rigotto como Governador do Rio Grande do Sul (2003-2006) foi marcada pela maior atração de novos investimentos da história estadual, proporcionando a retomada do desenvolvimento econômico e social e atacando as desigualdades regionais. O Estado recebeu empreendimentos que representaram, ao todo, mais de R$ 30 bilhões e garantiram a expansão da cadeia produtiva já instalada em solo gaúcho. O setor de florestamento, a indústria naval, o setor metal-mecânico, com empreendimentos como a duplicação da GM, e a implantação de empresas ligadas ao setor primário proporcionaram ao Rio Grande do Sul uma nova etapa na sua caminhada rumo ao crescimento econômico e social. Frigoríficos foram reabertos e empresas de laticínios e de máquinas agrícolas renovaram investimentos, fortalecendo o agronegócio e impulsionando a criação de mais de 100 mil empregos nas mais variadas regiões do Estado.

Além de garantir o crescimento de setores tradicionais da economia gaúcha e incentivar o desenvolvimento de áreas inéditas, Rigotto buscou dotar o Estado de uma administração moderna e eficiente. Em sua gestão foram implementadas novas ferramentas administrativas, como a criação pioneira no país da Nota Fiscal Eletrônica, que possibilita a cobrança direta e eficaz do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS); e a adoção do Pregão Eletrônico, que significou uma economia de mais de R$ 72 milhões na aquisição dos mais diferentes tipos de produtos pela administração estadual. Para impulsionar ainda mais o desenvolvimento do Rio Grande do Sul, Rigotto inovou ao criar a mais avançada e moderna legislação para Micro e Pequenas Empresas do País, o Simples Gaúcho, recebendo apoio nacional de entidades ligadas ao segmento.

Na área social, a evolução foi constante, tendo o Estado alcançado a menor taxa de mortalidade infantil do país, através da implantação do Programa Infância Melhor – PIM, que atende, prioritariamente, mulheres grávidas e crianças entre 0 e 6 anos. O programa tornou-se referência e passou a ser adotado como modelo nacional. A administração de Rigotto também investiu na capacitação da mão-de-obra gaúcha para atender às necessidades dos novos empreendimentos atraídos para o Estado. Mais de 80 mil pessoas foram capacitadas nos quatro anos de sua administração. Nesse mesmo sentido, de preparar o povo gaúcho para o desenvolvimento econômico, o governo de Germano Rigotto trabalhou forte para melhorar a Educação, abrindo as escolas à comunidade, ampliando o número de instituições de Ensino Médio e fazendo com que ocorresse uma redução efetiva das taxas de reprovação escolar. Por dois anos, a UNESCO considerou o Rio Grande do Sul como o melhor Estado brasileiro quanto à qualificação do ensino.

A área de infra-estrutura também mereceu destaque na administração Rigotto. Mais de 2,5 mil quilômetros de rodovias estaduais foram recuperados e restaurados, além da construção de mais de 600 Km de novas estradas, com destaque para a RST-377 (Corredor de Exportação) e para a Rota do Sol, que liga as regiões da Serra e do Litoral Norte gaúchos. Através de contratos de gestão, as estatais modernizaram suas ações administrativas, voltando a ser lucrativas e possibilitando investimentos importantes como os da Companhia Estadual de Energia Elétrica (CEEE) em energia para permitir o crescimento econômico, e da Companhia Riograndense de Saneamento (Corsan), que trouxe melhorias significativas em saneamento básico para a população do RS.

Nos quatro anos de governo, Rigotto enfrentou um cenário conjuntural e estrutural ao qual não faltaram problemas. Quanto aos estruturais, destaque para o sorvedouro representado pelo pagamento da dívida com a União e o vazio normativo em que caiu a Lei Kandir no que se refere às restituições devidas aos Estados. Rigotto se deparou com agravantes conjunturais, como duas grandes estiagens – uma delas, a maior de todos os tempos – que determinaram quebras de safra e afetaram o conjunto das atividades econômicas num Estado onde 40% do PIB provêm do agronegócio; e a política cambial prejudicial a um Estado de caráter exportador como o Rio Grande do Sul.

O governo Rigotto pôs os olhos no futuro, enfrentou as crises estrutural e conjuntural e pacificou as relações políticas e institucionais do Estado, respeitando quem pensava diferente e conquistando, em contrapartida, uma divergência respeitosa. As ações, iniciativas, programas e projetos, desenvolvidos com ética, seriedade e transparência pelo governo Rigotto criaram uma nova realidade para os gaúchos e apresentaram o Rio Grande ao cenário nacional e internacional como um bom lugar de estar, investir e produzir.