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Hospitais e Prefeituras recebem mais de R$ 500 milhões

O governo Rigotto repassou mais de R$ 560 milhões para prefeituras e hospitais por meio dos programas Parceria Resolve, Município Resolve e Região Resolve.

Os recursos eram provenientes do Tesouro do Estado, da Consulta Popular e do Sistema Único de Saúde – SUS.

Agentes do Programa Saúde da Família atendem 3,7 milhões de gaúchos

O Programa Saúde da Família teve um grande incremento na administração Germano Rigotto. Ao final de 2006, 3,7 milhões de gaúchos [36% da população] eram atendidos por agentes do PSF.

As 471 equipes da Saúde da Família existentes no final de 2002 mais que duplicaram, chegando a quase 1,1 mil [7.442 agentes comunitários de saúde] e atuando m 391 municípios do Rio Grande do Sul. Cada equipe era composta por médico, enfermeiro, técnico de enfermagem e agentes comunitários de saúde. O Estado possuía ainda 489 equipes de saúde bucal e 17 de Saúde Indígena.

Rio Grande do Sul tem o menor índice de mortalidade infantil do País

Os programas desenvolvidos pelo governo Rigotto na área da Saúde resultaram na redução do índice de mortalidade infantil, que nos últimos oito anos se situava entre 15 e 16 por grupo de mil crianças nascidas vivas. Segundo dados do IBGE, o Rio Grande do Sul é, atualmente, o estado com o menor Coeficiente de Mortalidade Infantil: 13,9 por mil nascidos vivos, metade da média nacional. Em 2003, o coeficiente era de 15,9, tendo caído para 15,1 em 2004.

Um dos fatores que colaboraram para a conquista desse índice foi a qualificação do exame pré-natal, obtida pela parceria com gestores municipais de saúde. A realização de mais consultas precoces – 455.545, em 2005, contra 417.411, em 2003 – ajudou na queda de nascimento de crianças com menos de 1,5 quilo: de 2.132 crianças em 2004 para 1.889, em 2005.

32% dos gaúchos recebem atendimento médico em casa

A dívida herdada pelo governo Germano Rigotto de R$ 318 milhões, na área da Saúde, não impediu o aumento do número de equipes de Saúde da Família. Em três anos, elas passaram de 476 para 1.096, atuando em 396 municípios. Em 2006, 34% dos gaúchos eram atendidos em casa, sem precisar ir em busca de um médico. O índice mais do que dobrou: no governo anterior era de 14%.

No início de 2003, as equipes do PSF realizavam 20 mil visitas diárias. Em 2006, já eram mais de 60 mil. Os indicadores de saúde no Rio Grande do Sul melhoraram com o trabalho de promoção, prevenção, recuperação e reabilitação de doenças, desenvolvido pelas equipes do PSF e pelos 7.442 agentes comunitários de Saúde [ACS], divididos em 19 Coordenadorias Regionais de Saúde [CRS]. Atualmente, além do menor índice de mortalidade infantil do país, o Estado tem a maior expectativa de vida, segundo dados oficiais do Ministério da Saúde.

Primeira Infância Melhor agora é lei

Programa pioneiro no Brasil, o Primeira Infância Melhor [PIM], implantado em 2003, destina-se às mulheres grávidas e a crianças de até seis anos. Por meio de visitas domiciliares, o PIM busca o desenvolvimento integral da criança. Os visitadores, previamente treinados, são oriundos da própria comunidade.

Eles repassam às famílias conhecimentos que ajudam no desenvolvimento motor, afetivo, cognitivo [memória, imaginação] e linguagem. Também reforçam os conceitos de higiene, saúde e nutrição. Ao final do governo Rigotto, 1.469 visitadores atendiam 36.725 famílias, beneficiando 55.087 crianças em todo o Estado. Rigotto enviou à Assembléia e os deputados aprovaram projeto de lei que transformou o Primeira Infância Melhor num programa de política pública permanente.

 

Estado investiu R$ 344,5 milhões na compra de remédios

Durante o governo Rigotto, a Saúde investiu R$ 344,5 milhões, com recursos oriundos do Tesouro estadual, na compra de medicamentos especiais e excepcionais, beneficiando 125 mil usuários cadastrados em todo o Estado. A partir de agosto de 2005, a entrega desses remédios foi descentralizada. A retirada pode ser feita nas secretarias municipais de saúde.