Economia com Estado menor
Austeridade e modernização foram palavras-chave da administração Germano Rigotto.
Em seu governo, foram extintos sete secretarias e gabinetes e cortados 2,3 mil cargos em comissão [CCs], representando uma economia de R$ 7 milhões ao ano.
Estatais dão lucro e aumentam a oferta de empregos
Durante a administração Rigotto, as empresas estatais assinaram contratos de gestão com o governo, comprometendo-se com metas e resultados.
O resultado apresentado foi positivo, com aumento da lucratividade e da oferta de empregos.
Modernização gera lucros e facilita operações
O Rio Grande do Sul foi pioneiro na implantação do Pregão e do ICMS Eletrônico.
A gestão de compras e contratação de serviços via Internet tornou o processo mais transparente, ágil e gerou uma economia de R$ 36 milhões entre outubro de 2003 e dezembro de 2005. O ICMS Eletrônico ajuda a diminuir a evasão fiscal e reduz os custos das empresas, que passam a ter maior controle sobre seus créditos de ICMS.
O governo Rigotto adotou a certificação digital: empresas e cidadãos podem se relacionar com órgãos públicos por meio de um cartão com microchip.
Funcionários públicos são beneficiados pelo novo IPE
Primeiro estado a se adaptar às novas regras previdenciárias, o Rio Grande do Sul reestruturou o Instituto de Previdência do Estado em IPE-Saúde e IPE-Previdência.
O IPE-Saúde foi aprovado pela Assembléia Legislativa, trazendo uma série de benefícios aos segurados, como a possibilidade de inclusão de maridos e conviventes como dependentes, a eliminação do desconto no 13º salário e nas férias e a diminuição da alíquota de contribuição.