Todas as regiões receberam investimentos
No período do governo de Germano Rigotto, o Rio Grande do Sul manteve a posição de destaque dentre os Estados brasileiros na implantação e ampliação de empreendimentos. A atração de investimentos privados inovou, qualificou e complementou a matriz produtiva gaúcha, além de promover o desenvolvimento harmônico do Rio Grande do Sul e estimular a geração de emprego e de renda. Foi confirmada a instalação e ampliação de 326 médios e grandes empreendimentos privados no Estado, que representaram um investimento de R$ 30,6 bilhões e a criação de 63,3 mil novos postos de trabalho diretos, além dos milhares de empregos criados na implementação dos projetos. Nunca ao longo de sua história, em apenas um período de governo, o Rio Grande do Sul havia atraído tantos investimentos.
Algumas empresas que optaram pelo RS ou que fizeram novos grandes investimentos no Estado entre 2003 e 2006:
- – Aracruz Celulose
- – Stora-Enso
- – Votorantim Celulose e Papel
- – General Motors (duplicação da planta)
- – Brasil Biodiesel
- – Elecnor-Enerfin (Parque Eólico de Osório)
- – Lifemed
- – Continental Tobacos Alliance – CTA
- – Souza Cruz S/A
- – Tecon – Terminal de Contêneires
- – Centro de Distribuição da Toyota
- – Santa Fé Vagões
- – AGCO do Brasil
- – Gerdau Açominas S/A
- – John Deere do Brasil
- – Nestlé
- – CCGL
- – Consórcio QUIP (construção da P-53)
- – Embaré
- – WTorre (Dique Seco)
- – Braskem
- – SAP
- – Pirelli
- – Eaton
- – Masisa
- – Frigoclass
- – Granol
- – Oleoplan
- – Marfrig
- – Frigorífico Mercosul
- – Schincariol
- – Multilab Ind. Prod. Farmacêuticos Ltda.
Metade Sul
Dois dos quatro eixos orientadores do Programa de Governo de Rigotto – inclusão social e combate às desigualdades regionais – foram contemplados com a atração de investimentos para a Metade Sul do Estado, onde vivem 20% dos gaúchos. Das empresas que confirmaram sua instalação no Estado, 79 optaram pela Metade Sul, oferecendo vagas para mais 20.114 trabalhadores. Esses investimentos somam R$ 11,8 bilhões. Entre os projetos que iniciaram seu processo de instalação na Metade Sul durante o governo Rigotto, destacam-se a Votorantim Celulose Papel, a Aracruz Celulose, a Stora Enso, o Estaleiro Rio Grande/Wtorre, o Consórcio Quip – para a construção da plataforma P-53, a Granol, a Lifemed, a Multilab, a CVI Refrigerantes e a Bianchini.
Frigoríficos voltaram a operar
Com sua economia historicamente baseada na agricultura e na pecuária, a Metade Sul, ao lado da atração de grandes investimentos industriais, no governo Rigotto, a vocação primária da região foi resgatada com a abertura de novos frigoríficos e a reabertura de outros cinco. Voltaram a funcionar os frigoríficos de Alegrete, Capão do Leão, Dom Pedrito, Santana do Livramento e Santa Rosa. O governo Rigotto ainda garantiu a atração do Marfrig [investimento de R$ 26 milhões] e do Frigoclass (R$ 40 milhões).
Investimentos no Porto de Rio Grande
De 2003 a 2006, o governo Rigotto realizou investimentos no Porto de Rio Grande na ordem de R$ 122.993.167,00. Foram realizadas obras de dragagem, monitoramento ambiental, modernização da infra-estrutura, adaptação do Porto Novo ao Sistema de Segurança nos Portos e renovada a frota de veículos da administração.
Governo Rigotto cria programa de incentivo à exportação
Criado pelo Governo Germano Rigotto, o Programa de Promoção das Exportações do Estado do Rio Grande do Sul – Exporta RS agiu para inserir as empresas gaúchas no comércio internacional. O programa estruturou e integrou as redes de informação comercial, promoveu feiras, missões e encontros de negócios e orientou os exportadores, visando à prospecção de mercados. O governo Rigotto buscou soluções para os problemas que afetam o setor exportador, reivindicando mudanças no câmbio. O combate à excessiva valorização do real foi feito com insistência e perseverança durante toda a sua administração.
Qualificados 80.000 trabalhadores
Criado em 2004, o Programa Qualificando o Trabalhador foi destinado a desempregados em busca de novos conhecimentos para enfrentar as exigências do mercado formal de trabalho e a empregados de baixa renda. Os cursos, definidos pela Consulta Popular, foram oferecidos numa parceria entre a Secretaria do Trabalho, Cidadania e Assistência Social e as prefeituras municipais. Com recursos provenientes do Tesouro do Estado e do Fundo de Amparo ao Trabalhador foram formados novos trabalhadores e empreendedores.
Banrisul e CaixaRS investiram no desenvolvimento da economia gaúcha
Durante a administração de Rigotto, os vários setores da economia gaúcha encontraram apoio nas duas instituições do setor financeiro do governo estadual: Banco do Estado do Rio Grande do Sul – Banrisul e CaixaRS Fomento Econômico e Social.
Banrisul – crescendo junto com o Rio Grande
De janeiro de 2003 a junho de 2006, o Banrisul alcançou lucro líquido acumulado de R$ 1,1 bilhão. Já o patrimônio líquido saiu do patamar de R$ 692,1 milhões, em dezembro de 2002, para a marca de R$ 1,2 bilhão em junho de 2006. Os juros sobre capital próprio, pagos nos três anos, alcançaram R$ 601 milhões.
Durante o governo Rigotto, o Banrisul investiu mais de R$ 200 milhões na área da saúde e R$ 400 milhões no crédito destinado à educação. Para o agronegócio, o Banco destinou mais de R$ 950 milhões de recursos próprios em mais de 60 mil operações. Com a finalidade de proporcionar melhores condições de moradia aos agricultores, o Programa Habitação Rural Banrisul beneficiou, desde o lançamento do produto em agosto de 2005, 1.639 famílias de agricultores associados à Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado do Rio Grande do Sul [Fetag] e a entidades que firmaram convênio de cooperação técnica com a instituição.
Os programas e linhas de crédito oferecidos às micro e pequenas empresas buscaram desenvolver as comunidades gaúchas, proporcionando a sua manutenção e a geração de emprego e renda. Neste segmento, o Banrisul alocou R$ 1,2 bilhão durante a administração de Rigotto. O Banco também teve forte preocupação com as ações de responsabilidade social. Nos quatro anos do governo Rigotto, foram investidos mais de R$ 69,5 milhões em projetos educacionais, culturais, esportivos e voltados à saúde.
CaixaRS – Fomento Econômico e Social
De janeiro de 2003 a novembro de 2006, a Caixa RS aprovou 14.915 operações, beneficiando os setores primário, secundário, terciário e público do Rio Grande do Sul. Estima-se que os financiamentos resultaram na geração ou manutenção de mais de 18 mil empregos, viabilizando a realização de obras municipais que atenderam às necessidades de 2,3 milhões de gaúchos.
Durante a administração de Germano Rigotto, a Caixa RS cumpriu o seu papel de bem distribuir o desenvolvimento do Estado, em consonância com as diretrizes estratégicas do governo, ao privilegiar os clientes de micro, pequeno e médio portes.
Programas tornam micro e pequenas empresas mais competitivas – Micro e pequenos empresários de todo o Estado passaram a contar com o apoio e a orientação da Secretaria do Desenvolvimento e dos Assuntos Internacionais – Sedai, que firmou convênios de cooperação técnica com 19 universidades, no valor de R$ 22 milhões, tendo qualificado 11 mil empreendedores.
Competitividade aumentou com redução de alíquota do ICMS
Em duas oportunidades, Rigotto enviou projetos à Assembléia Legislativa reduzindo e zerando impostos, a fim de aumentar a competitividade das empresas gaúchas e, em conseqüência, a oferta de empregos.