Para evitar que os elevados estoques acumulados nas concessionárias de veículos e nos pátios das montadoras evoluam para uma crise na indústria automobilística, o governo estuda liberar parte do compulsório depositado no Banco Central para aumentar o financiamento de automóveis. Além disso, pode mudar as regras para ampliação do número de prestações e redução das entradas e das taxas de juros dessas operações. E também pode anunciar uma ação mais decisiva quanto ao crédito, por meio da redução de 0,5 ponto ou mesmo de um ponto percentual na alíquota de 2,5% do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) que incide sobre o crédito ao consumidor.